Faturação Eletrónica

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A transição digital e ambiental como áreas chave de atuação

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As Saphety Talks, conjunto de 10 webinars organizados pela Saphety, em parceria com a IDC, permitem a partilha de experiências, a discussão do papel da faturação eletrónica nas empresas e o debate dos principais desafios colocados na adoção da transformação digital nas organizações.

 

O enquadramento legal veio de alguma forma agilizar o processo mas também os vários exemplos que existem no setor privado têm contribuído para a digitalização. Ainda assim, é preciso destacar que, por si só, nos últimos anos o setor público levou a cabo diversas iniciativas, de modo a tornar possível a adoção da faturação eletrónica.

 

Neste seminário online, dedicado ao setor público, ficamos a conhecer exemplos de sucesso na implementação da faturação digital nos contratos realizados pelo Estado.

 

Relativamente ao caso concreto do grupo turístico Wamos, a transformação digital começou em 2017, com três organismos do Estado e hoje em dia conta com cerca de 75 entidades que recebem fatura eletrónica, o que representava, em 2019, 25 mil faturas anuais, como contextualiza Mário Pires, diretor de inovação.

 

Para a Wamos, o Estado representa cerca de 8% de todas as faturas emitidas pelo grupo turístico, patamar considerado importante pelo Diretor de Inovação.

 

No futuro, o distribuidor de viagens espera começar a receber, por parte dos organismos públicos, as requisições e aprovações eletrónicas, ações que permitirão, em conjunto com a faturação eletrónica, uma maior otimização de processos.

 

Para Mário Pires, o facto de terem sido pioneiros em projetos de faturação digital para organismos de estado, mas também para particulares, é motivo de orgulho. Além do mais, fundamentado em números de 2019, o Diretor de Inovação, admite que em 300 mil faturas anuais, cerca de 200 mil são eletrónicas.

 

Neste momento, nos organismos públicos, a faturação digital representa cerca de 50%, uma percentagem maior do que a que se verifica nos privados, uma vez que a obrigatoriedade imposta por lei não foi aplicada ao setor particular.

 

Mário Pires constata que a resistência advém não só do recetor, mas também do emissor. Porém, e à semelhança de outras empresas, a Saphety surge como parceiro importante na gestão do processo de faturação eletrónica. Caso o fornecedor ou cliente trabalhem com esta multinacional portuguesa, o processo é simples. Caso tal não se verifique, a complexidade e os custos associados podem aumentar, como explicou o diretor de inovação do grupo turístico.

Além disso, considerou que a otimização de processos é, por isso, uma vantagem crucial e a fase em que nos encontramos é a altura ideal para lançar processos de digitalização.

 

A transição digital permitirá anular processos manuais, morosos, que causam tarefas de não-valor e trará aspetos positivos para o ambiente, uma vez que passará a existir uma redução na utilização de consumíveis, no transporte, o que, naturalmente, contribui para a descarbonização do planeta.

 

Assim sendo, Mário Pires, considera muito importante não só a agilização de processos mas também a poupança de recursos humanos, de materiais e de tempo. Se, antigamente, o pagamento das faturas demorava dois a três dias a ser processado, com a transformação digital tal tarefa é possível no próprio dia ou mesmo numa questão de minutos.

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